Gravação e Mixagem
Neste workshop prático com 49 capítulos e mais de 4 horas, Guilherme Canaes, um dos maiores engenheiros de som do Brasil, fala da história do áudio e demonstra várias técnicas de gravação e mixagem.
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Sandro Haick apresenta Guilherme Canaes, e assim começa um mergulho na história do áudio no Brasil.
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Canaes conta como descobriu o mundo da música e do áudio crescendo na década de 60.
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Canaes discute técnicas de gravação e a tecnologia dos anos 60 e conta como foi comovido pelas sensações que a boa música inspira.
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Continuando com o tema da história da música popular, tecnologia, e técnicas de gravação, Guilherme Canaes analisa o álbum Atom Heart Mother, do Pink Floyd.
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Guilherme Canaes analisa o som do álbum debut de Black Sabbath (1969), um clássico do heavy metal.
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Guilherme Canaes retoma sua trajetória na história do áudio brasileiro, sua passagem pelo Estúdio Transamérica, e recorda trabalhos em que participou e produziu nos anos 80.
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Passamos aos meados dos anos 80 na trajetória de Guilherme no áudio, e a conversa se foca nos detalhes das produções geniais de Steely Dan.
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Focando no tema das mudanças tecnológicas da história do áudio, Guilherme Canaes discute o lado teórico e prático e as diferenças entre gravação, mixagem e masterização.
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Canaes nos conta sobre seu trabalho no Estúdio Transamérica nos anos 80, e com o grupo RPM, e desenvolve o tema da história do áudio no Brasil e seus protagonistas.
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Canaes e Sandro Haick focam no tema da dedicação e seriedade profissionais, no amor pela música, e em técnicas de gravação.
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Continuando no tema da história do áudio e produções fonográficas no Brasil, Canaes nos conta mais sobre o seu trabalho no estúdio MOSH em São Paulo.
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A prática de gravação e mixagem foi transformada radicalmente com a chegada de equipamentos digitais e computadores no meio. Canaes discute as vantagens e facilidades do equipamento digital de hoje em dia.
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Canaes fala sobre a força emocional do Heavy Metal e analisa alguns albums recentes do gênero com produções que considera excelentes, como o Dystopia (2016) do Megadeth, Underworld (2015) do Symphony X, e Ømni (2018) do Angra.
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Canaes nos conta como foi trabalhar com George Benson na gravação de ‘Don’t Let Me Be Lonely Tonight’ do album Songs and Stories (2009).
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Canaes explica como microfonar um chimbau, e compartilha suas recomendações pessoais.
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Canaes explica como posicionar a bateria e os overheads, e técnicas para captar ambiências naturais.
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Canaes explica como se posiciona microfones para captar o bumbo.
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Canaes explica como posicionar microfones para captar os pratos da bateria.
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Canaes faz um resumo do posicionamento da bateria e dos microfones.
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Canaes prepara sua a sessão de gravação no ProTools e demonstra suas preferências que visam maior eficiência no processo.
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Canaes demonstra como se usa o ouvido para posicionar microfones.
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Canaes explica como ele balanceia os microfones do bumbo na sessão do ProTools.
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Canaes demonstra como ele microfona e grava a caixa da bateria.
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Canaes demonstra como posicionar microfones para tirar o melhor som do chimbau e dos overheads.
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Canaes demonstra como se posiciona os microfones nos tom tons e explica como captou a ambiência natural da sala.
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Está na hora de captar a bateria da música que Sandro Haick fez para essa Masterclass. Canaes comanda a gravação da bateria da técnica.
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Canaes explica como ele fez para captar o som do Moog protótipo de Sandro como baixo.
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Sandro Haick grava o baixo no Moog, e Canaes comanda o ProTools.
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Sandro Haick grava suas partes no Fender Rhodes usando vários efeitos enquanto Canaes monitora a sessão.
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Sandro Haick grava a guitarra e mostra como pedais com válvula podem substituir um amplificador.
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Canaes explica como foi a gravação, e introduz a transição para a fase de mixagem e como ele organizou a sessão no ProTools.
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Canaes agora concentra-se na mixagem do Moog baixo que Sandro gravou.
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Canaes explica como ele distribui os instrumentos no stereo.
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Comentando sobre as diferenças entre mixagem ‘in-box’ e análoga e refletindo sobre a história do áudio, Canaes demonstra recursos que ele usa no ProTools.
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Canaes explica como ele equilibra os overheads da bateria usando os headphones.
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Canaes segue lapidando o som da bateria e dos overheads.
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Canaes passa para o baixo e nos mostra como ele trata o som do Moog no baixo.
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Canaes explica como ele esculpe o som do Moog e seus harmônicos particulares.
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Canaes mostra o resultado da nivelada que ele fez usando o recurso do mono, e começa a aplicar efeitos para tratar o som da guitarra.
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Canaes continua a tratar os sons da mix, e mostra como aplicar reverbs nos instrumentos.
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Canaes mostra como ele automatiza os teclados e balanceia diversos efeitos na mix.
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Canaes escuta e automatiza vários detalhes da mixagem.
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Canaes segue lapidando a mixagem, escutando e ajustando detalhes.
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Canaes demonstra como ele aplicou echoes no solo de guitarra de Sandro.
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Canaes mostra como ele preparou o som final do Moog baixo e faz vários ajustes.
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Canaes continua com a automação detalhada dos tom tons da bateria
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Canaes conduz mais algumas automações finais manualmente, e prepara para fazer o bounce final.
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Canaes faz um resumo detalhado da mixagem no geral, e executa o bounce da obra.
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Esse é o resultado final dessa composição de Sandro Haick, e da produção de Guilherme Canaes, da captura à mixagem, excluindo a masterização.
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